Eu vi esse filme no cinema ontem. É simplesmente maravilhoso. E eu quero um Gerry pra mim. Que me ame como ele amou a Holly. Pra sempre. E que minha vida com o meu Gerry seja como foi a do Gerry original com a Holly.Por coincidência, comecei a ler um dos meus presentes de Natal, "Amor Líquido", de Zygmunt Bauman, que fala da fragilidade dos laços humanos. Achei alguns parágrafos que simplesmente botam em palavras o que eu vi no filme.
"Assim como não se pode apronder a amar, tal como não se pode aprender a morrer. E não se pode aprender a arte ilusória - inexistente, embora ardentemente desejada - de evitar suas garras e ficar fora de seu caminho. Chegado o momento, o amor e a morte atacarão - mas não se tem a mínima idéia de quando isso acontecerá. Quanto acontecer, vai pegar você desprevinido."
É engraçado como o amor aparece do nada. Por mais que a gente procure, procure e procure, ele sempre vem quando a gente para de procurar. E de onde a gente menos espera. Todo mundo sabe disso mas de que adianta saber se continuamos procurando? O resultado disso tudo é que inúmeras vezes, na ânsia de se ter um amor de verdade, a gente se mete em enrascadas enoooooormes e acaba tapando o sol com a peneira 'por um bem maior'.
Será que vale a pena? Quando eu terminar de ler o livro eu conto.
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